Estivemos, pelo segundo ano seguido,
prestigiando a FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty – e este ano a
autora homenageada foi a incomparável Hilda Hilst. Você pode conferir o post do
ano passando clicando aqui!
Infelizmente o passeio foi breve, pois só
estivemos lá no sábado, mas a energia da feira é tão incrível que vale a pena
senti-la mesmo que seja por poucas horas. A verdade é que Paraty é maravilhosa
em qualquer época do ano e durante o evento fica ainda melhor: muita gente
feliz, se divertindo e trocando experiências sempre com o amor pelo mundo
literário como ponto em comum.
1.
Programe-se:
como tem muitos eventos acontecendo ao mesmo tempo, é legal montar uma
programação com o que você quer mais assistir. Também é importante se informar
se é necessário pegar senhas com antecedência.
2.
Alimentação:
principalmente de final de semana os restaurantes ficam bem cheios, então
aconselho levar alguns lanchinhos para enganar a fome no “horário de pico”. Ah,
e levem água para ajudar na luta contra o calor de Paraty em pleno inverno!
3.
Mesas
da programação oficial: os debates acontecem dentro da Igreja e, para
assisti-los, é necessário comprar ingresso. Como eles esgotam bem rápido, é
difícil conseguir. Entretanto, todas as mesas são transmitidas ao vivo no telão
da praça! A qualidade do som e da filmagem é ótima e há muitas cadeiras para
acomodar os espectadores.
A FLIP 2018 teve uma vasta programação
paralela, além da oficial. Várias casas com decoração especial, mesas de debate
e sessão de autógrafos... separei aqui os lugares que eu mais gostei – mas
preciso dizer que vale a pena visitar todas!
Exposição da Língua Portuguesa: enquanto o
nosso querido Museu da Língua Portuguesa ainda passa por reformas, eles
montaram uma exposição dentro de um “trailer” sobre a história e as
curiosidades da nossa língua.
Casa Hilda Hilst: a casa em homenagem a
autora estava com uma decoração linda que contava sobre a Hilda.
Mesa com Geovani Martins, autor de O sol
na cabeça, e Colson Whitehead, autor de Underground Railroad: cada
autor leu um trecho do seu livro e eles transcorreram um debate muito rico
sobre literatura, questões raciais e classes sociais.
Confira alguns registro que eu fiz por lá:
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