16 de ago. de 2018

Flip 2018


Estivemos, pelo segundo ano seguido, prestigiando a FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty – e este ano a autora homenageada foi a incomparável Hilda Hilst. Você pode conferir o post do ano passando clicando aqui!

Infelizmente o passeio foi breve, pois só estivemos lá no sábado, mas a energia da feira é tão incrível que vale a pena senti-la mesmo que seja por poucas horas. A verdade é que Paraty é maravilhosa em qualquer época do ano e durante o evento fica ainda melhor: muita gente feliz, se divertindo e trocando experiências sempre com o amor pelo mundo literário como ponto em comum. 

 E se você tem vontade de participar da edição de 2019, separei três dicas muito boas para você aproveitar ao máximo:

1.            Programe-se: como tem muitos eventos acontecendo ao mesmo tempo, é legal montar uma programação com o que você quer mais assistir. Também é importante se informar se é necessário pegar senhas com antecedência.
2.            Alimentação: principalmente de final de semana os restaurantes ficam bem cheios, então aconselho levar alguns lanchinhos para enganar a fome no “horário de pico”. Ah, e levem água para ajudar na luta contra o calor de Paraty em pleno inverno!
3.            Mesas da programação oficial: os debates acontecem dentro da Igreja e, para assisti-los, é necessário comprar ingresso. Como eles esgotam bem rápido, é difícil conseguir. Entretanto, todas as mesas são transmitidas ao vivo no telão da praça! A qualidade do som e da filmagem é ótima e há muitas cadeiras para acomodar os espectadores.

A FLIP 2018 teve uma vasta programação paralela, além da oficial. Várias casas com decoração especial, mesas de debate e sessão de autógrafos... separei aqui os lugares que eu mais gostei – mas preciso dizer que vale a pena visitar todas!
Exposição da Língua Portuguesa: enquanto o nosso querido Museu da Língua Portuguesa ainda passa por reformas, eles montaram uma exposição dentro de um “trailer” sobre a história e as curiosidades da nossa língua.
Casa Hilda Hilst: a casa em homenagem a autora estava com uma decoração linda que contava sobre a Hilda.
Mesa com Geovani Martins, autor de O sol na cabeça, e Colson Whitehead, autor de Underground Railroad: cada autor leu um trecho do seu livro e eles transcorreram um debate muito rico sobre literatura, questões raciais e classes sociais. 

Agora preciso confessar uma coisa: escrever este texto já me deu saudades de lá, ansiosa pela edição de 2019 <3

Confira alguns registro que eu fiz por lá:















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